segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Mas nem tudo é péssimo

Na sexta-feira, para desanuviar, fui nadar à piscina de sempre. Foi ali entre o trabalho e a pós-graduação, 2km em 50 minutos. Nada mal. À saída da piscina, um homem veio ter comigo e disse-me qualquer coisa como "lembro-me de te ver nadar em miúda. Sempre nadaste bem e evoluíste bem". Como é que é? Eu, míope e sem óculos, não reconheci a personagem e achei aquilo só estranho. Mas depois, à saída do ginásio e já de óculos, voltei a encontrá-lo. E sim, lembrava-me dele. E soube bem, no final daquela semana da treta, ouvi-lo dizer que eu nadava muito bem, que tinha uma óptima pernada de bruços e que sempre achou que eu teria potencial para mais. Tive vontade de lhe dar um abracinho.

Mais tarde, na pós-graduação, apresentei ao professor a ideia para o meu trabalho. Ele gostou imenso e até disse que poderia ter potencial para algo mais que um trabalho. Ou seja, tornar esta ideia num eventual negócio. Não me parece que vá acontecer - o trabalho não vai ficar nada de especial -, mas fez-me bem ouvir a coisa.

As coisas continuam bem com o A. Bem, a verdade é que ele neste momento está a embarcar para Angola e vai lá ficar 3 semanas, mas tirando isso, continua tudo bem.

E a vida vai correndo. Há dias, semanas más. Mas também há dias bons.

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